À Espera
(foto: João Pedro Sousa)
Hoje inspirei-te
Devagar…
O ar que respiras
Conforta as minhas inquietações
Olhei-te
Com olhos de quem vê
Pela primeira vez trespassei
Essa tua capa que lembra o arco-íris
Por alguns segundos
Deixaste-me caminhar dentro de ti
E explorar todos os teus recantos sombrios
Mas como sempre, voltaste a encerrar-te
E para quê?
Prometo que não vou a lado nenhum
Vou ficar bem aqui…
À espera…
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